2ª Mostra de Expressão Artística

Face ao êxito da I Mostra de Expressão Artística de Obras de Antigos Professores, Funcionários e Alunos, realizada no âmbito das Comemorações do 50.º Aniversário da Fundação da EICF, a Casa Municipal da Cultura, em estreita colaboração com a direcção da AAPAEIF, organizará a II Mostra de Expressão Artística, a inaugurar em 05 de Junho, durante o nosso XIX Encontro Anual, enquadrada no Encerramento das Comemorações do 50.º Aniversário.

Esta iniciativa só será possível com o empenhamento e participação dos nossos artistas e a exposição da sua arte.

Em Outubro passado foi assim:



Cerimónia de Abertura


Cerimónia de Encerramento - alguns dos artistas participantes

MAGUSTO 2009

Clica na imagem para ampliar

Inscreve-te e traz contigo familiares e amigos.

Poderás fazê-lo até 18 de Novembro de 2009, por telemóvel ou por email.

Contactos:
Aurora Barros - 96 845 78 23
Ricardo Barros - 96 500 43 64

Email - aapaeif.blog@gmail.com

Contamos contigo

XVIII Encontro

Esperamos por ti

Passeio de Primavera 2009

Chegou a Primavera e com ela a renovada alegria e a renovada esperança anunciadas, como sempre, pelo incessante chilrear dos pássaros.

A AAPAEIF, fazendo jus aos seus pergaminhos e, obviamente, cumprindo o plano de actividades, preparou o Passeio de Primavera 2009, facultando aos seus associados e amigos não só a agenda e condições como, também, a possibilidade de incrição.

Eis aqui o programa do evento - clica sobre ele para o ampliares.


Não percas a oportunidade e, se pretenderes, poderás inscrever-te aqui, em ONLINE.

Carnaval 2009

Trilhando o caminho de 2008, a AAPAEIF proporciona, aos seus associados, a incursão pela tradição do Entroido galego, novamente na província de Ourense, mas, desta vez, com o centro nevrálgico na sua capital e com o hotel bem perto do frenesim carnavalesco.

As inscrições são, obviamente e de acordo com a lotação do autopullman, limitadas.

Eis aqui o programa do evento - clica sobre ele para o ampliares.

Não percas a oportunidade, inscreve-te já em ONLINE.

Em 2008, o Carnaval foi assim ...

Foram muitas as expectativas depositadas no Entroido de Xinzo de Limia e de Verin, mas a chuva intensa e constante nessas terras galegas frustrou as nossas esperanças num carnaval diferente, que desejávamos popular e ancestral.

Em Pitões de Júnias, fazendo jus à época, o tempo ainda se mascarou de sol.



O pior viria a seguir ...



Depois do encalhamento do autocarro nas estreitas ruelas de uma aldeia rural galega, vizinha de Pitões de Júnias, que nos fez perder não só imenso tempo como até a esperança de chegar ao destino, lá conseguimos - graças à perícia do motorista, há que dizê-lo - prosseguir, embora com a programação algo baralhada.

Chegamos a Ourense, é certo, mas a esperada tarde de Sábado em Xinzo de Limia não aconteceu; ficou encalhada lá naquelas ruelas ...

Mas nem tudo se perdeu, pelo menos para alguns; os mais ousados.

Alojados no excelente Hotel Auriense, a 17 kms da cidade de Ourense, foram poucos os que, após jantar, decidiram rumar, de taxi, até ao centro da capital de província.

O Entroido de Sábado à noite nas calles e plazas da velha Ourense foi uma benesse para os atrevidos que decidiram desafiar o comodismo; um espectáculo de envolvimento popular, de milhares e milhares de mascarados, de música freneticamente carnavalesca ao virar de cada esquina e ao passar de cada bar, que a ninguém deixava indiferente.

Surpreendente mesmo, era a qualidade das máscaras e trajes dos foliões.

Pena, pena, só que os tais mais afoitos, porque dependentes uns dos outros e dos táxis, tivessem que regressar ao hotel cedo demais e que, dessa folia, não tenham testemunho fotográfico.



E lá partimos, Domingo de manhã para Xinzo ao encontro daquele temporal que nos vetou a experiência do famoso Entroido limiano.




À tarde, seguimos para Verin à procura de algum Entroido que satisfizesse o porquê da digressão, mas este carnaval não era nosso, não. Nova recepção molhada, bem molhada, desmobilizaria a vontade e o espírito folgazão.




E regressamos a nossas casas com um largo sorriso ... amarelo.
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Ficheiro de sócios - actualização

Aproveitando este espaço. também ele de informação, apelamos à disponibilidade dos actuais associados para colaborarem na actualização da sua ficha de sócio.

Porque o anterior formulário de inscrição não contemplava alguns dos itens que hoje julgamos serem necessários e porque alguns dos requisitos não foram devidamente preenchidos, consideramos como muito importante a actualização do registo individual dos sócios.

Neste contexto, solicitamos que, por escrito e pela via que entenderes como a melhor, nos facultes os seguintes dados, se disponíveis:

- Nome completo;
- Morada completa;
- Código postal completo;
- Bilhete de Identidade;
- Data de nascimento;
- Telemóvel;
- Telefone;
- Fax;
- Endereço de email;
- Origem da condição de sócio; antigo professor, antigo funcionário ou antigo aluno.

Uma das vias ao teu dispor é, precisamente, este blog.

Na faixa lateral esquerda, poderás aceder ao email da seguinte forma:

- Automaticamente, se no teu computador tiveres um gestor de emails; Outlook, Outlook Express, IncrediMail, Thunderbird. etc., bastando, para o efeito, clicar no local indicado;

- Copiando o endereço de email e colando-o numa caixa de correio.

Pesquisa e analisa o blog para que dele possas usufruir na sua plenitude.
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Comissão Coordenadora do 50º Aniversário da EICF

Hoje, como consequência da decisão emanada da reunião de Direcção de 06/01/2009, realizou-se um importante encontro de trabalho de todos os Órgãos Sociais da AAPAEIF, tendo como único ponto de ordem as Comemorações do 50º Aniversário da Escola Industrial e Comercial de Fafe (EICF).

Dessa reunião, após profícuas análises e discussões sobre a proposta e pré-projecto apresentados pela Direcção, saíram relevantes decisões para a consolidação da estrutura base e do programa a apresentar.

Por proposta da Presidente da Direcção foi discutida e aprovada a criação de uma Comissão Coordenadora das Comemorações do Quinquagésimo Aniversário da EICF e definidas as suas competências e responsabilidades.


Obtido o consenso, ficou assim constituída a Comissão Coordenadora:


Comissário-Geral - Dr. Manoel Lopes - Presidente Assembleia-Geral;

Comissário Adjunto - Dr. António Monterroso - Vice-Presidente Assembleia-Geral;

Cipriano Alfredo P.L. Sousa - Secretário Assembleia-Geral;

Engº João da Conceição Azevedo - Vogal Assembleia-Geral;

Maria Helena R. R. Von Doellinger - Vogal Assembleia-Geral;

José Carlos Guimarães Lima - Presidente do Conselho Fiscal;

Verdi Ferreira Silva - Relator Conselho Fiscal;

Álvaro Moreira Mendes - Vogal Conselho Fiscal;

Dra. Maria Aurora C.C.O. Barros - Presidente Direcção;

José Costa Pimenta - Vice-Presidente Direcção;

Ricardo Jorge N. O. Barros - Secretário Direcção;

Francisco José Dias Gonçalves - Tesoureiro Direcção;

Nelson Sidónio B. A. Araújo - Vogal Direcção;

Rosa Maria Ribeiro Rocha - Vogal Direcção;

José Ribeiro Castro - Vogal Direcção.


À Comissão Coordenadora constituída foram definidas as competências e as responsabilidades a seguir mencionadas:


Apresentar o programa geral das Comemorações;

Publicitar as Comemorações na comunicação social;

Preparar, desenvolver e executar as acções necessárias à viabilização do programa apresentado;

No âmbito das Comemorações, optar por projectos que valorizem e divulguem a Associação;

Assegurar a concretização atempada de cada um dos projectos das Comemorações;

Garantir, com a devida antecedência, junto das Entidades Oficiais e dos patrocinadores a sua comparticipação na exequibilidade financeira de cada projecto;

Apresentar, no final das Comemorações, a análise ao programa publicitado – com relatório comum aos projectos concretizados e aos que não cumpriram as expectativas planeadas – e o relatório de contas.


A Comissão Coordenadora das Comemorações do 50º Aniversário tem a competência e a responsabilidade que lhe permitirão trabalhar pelo sucesso do programa projectado que, em tempo oportuno, será estabelecido e apresentado.

Mas, porque todos nunca serão demais, a Comissão Coordenadora, ciente das dificuldades operacionais inerentes à concretização deste projecto, receberá de braços abertos o apoio incondicional de todos os que se revêm na Associação dos Antigos Professores, Funcionários e Alunos da Escola Industrial e Comercial de Fafe.
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À Descoberta dos Sonhos

Descobrir e realizar o sonho será outro dos passos que pretendemos dar para irmos ao encontro da interacção e solidariedade com a nossa comunidade.

Este projecto é uma aposta e uma parceria do Município de Fafe, representado pelo empenho e disponibilidade da Casa da Cultura e da Biblioteca Municipal, e da Associação dos Antigos Professores, Funcionários e Alunos da Escola Industrial e Comercial de Fafe (AAPAEIF).

Projecto este que, pela nossa parte, nasceu no sonho de realizar as comemorações do quinquagésimo aniversário da fundação da Escola Industrial e Comercial de Fafe de forma emblemática, grandiosa e abrangente.

E o tempo, dos tempos que correm, não corre, voa.

E nós, que não voamos, somos limitados; limitados em tempo e em disponibilidade.

Mas a união, que faz a força, tudo vence e o tempo convence.

Por isso, é no nosso meio que teremos de encontrar as vontades e as competências colaborantes para dar asas ao propósito cultural, que pretendemos encetar, no âmbito dessa parceria.

E tu poderás colaborar numa das seguintes áreas:
- Escrita Criativa
- Leitura
- Linguagem Artística (teatro, dança, música ou outras)
- Técnicas de Pintura sobre diversos suportes (vidro, tecido, tela, etc.)
- Tapeçaria - Arraiolos (a título experimental)

Contamos contigo para o êxito deste objectivo.

Neste espaço poderás aceder à súmula do projecto, clicando no play [com audio], e à tua inscrição ONLINE.

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Projecto "1ª Mostra de Trabalhos Artísticos"

Sendo um dos objectivos da actual Direcção, a realização de uma exposição de trabalhos artísticos de professores, funcionários e alunos que fizeram parte da Escola Industrial e Comercial de Fafe, a concretizar no âmbito e na vigência das comemorações do 50º. Aniversário, será um facto de transcendência cultural no percurso da nossa Associação.

Nesse sentido, estamos a proceder ao levantamento dos nossos artistas interessados em participar na 1ª. Mostra de Trabalhos Artísticos construídos através das diversas formas de expressão de arte.

As colegas Dra. Maria Lurdes Magalhães Sampaio Castro e Dra. Maria Amélia Leite Silva Cunha acederam coordenar este projecto.

Todos nós ficaremos gratos pela tua disponibilidade e empenho, que muito contribuirão para o engrandecimento do evento e brilhantismo das comemorações.

Tens oportunidade, neste espaço, de te inscreveres em ONLINE.

Não percas a oportunidade de nos surpreender.
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Os pioneiros da Escola Industrial e Comercial de Fafe

A Escola Industrial e Comercial de Fafe (EICF) nasceu, em 1959, na papelada dos gabinetes e das vontades do poder de então.

Mas a Escola, que nasceu vazia, não cresceria com alegria e, sobretudo, com renovada esperança no cumprimento do seu propósito, se não transbordasse de pequenos e irreverentes corações que, visando novos horizontes, recolheram a educação e o conhecimento que outros, corações maiores, semearam com dedicação, seriedade e elevação.

Mas este não é um mérito só de uns, só de alguns. É de todos, de todos os que, ao longo dos anos, frequentaram a EICF, desde o seu início até à sua extinção, 1975, e que por ela deram o seu melhor.

Se todos são credores do apreço e consideração, a memória dos que viram a sua caminhada interrompida, pelas vicissitudes da vida, merece todo o respeito.

Ser fundador tem somente o valor que tem. Mais não é do que o testemunho da simbologia do princípio.

Mas fundador foi gente. Foi gente adulta e foi gente criança.Todos os professores, alunos e funcionários a seguir evocados foram fundadores.

Todos eles estavam lá quando as portas se abriram pela primeira vez.

Escola Industrial e Comercial de Fafe Ano lectivo 1959 - 1960

Clicar na foto para ampliar

Director, Professores e Disciplinas [1] e [2]

Director
Desenho (Turmas C - D - E)
Esc. Dr. Manuel Lopes


Lingua História e Pátria
Dra. Esmeralda Maria Alves



Matemática
Ciências Geografico-Naturais (Turma C)
Dra. Ilda dos Santos Silva e Castro


Ciências Geografico-Naturais (Turmas A - B - D - E)
Dra. Cândida Machado Monteiro



Desenho (Turmas A - B)
Prof. Amândio Manuel Abreu de Sousa



Religião e Moral
Pe. Francisco Lopes da Cruz



Canto Coral
Pe. António Coelho de Barros



Trabalhos Manuais (Turmas A - B)
Mestra D. Maria José Ribeiro da Rocha



Trabalhos Manuais (Turmas C - D - E)
Mestre Eugénio da Silva Soares

Alunos do 1º ano do Ciclo Preparatório [2]

Turma A

2 - Catarina Augusta Gonçalves Teixeira Bastos
8 - Albertina Ferreira Gonçalves
9 - Júlia Pereira Sampaio
11 - Maria Arminda Pinto Oliveira Bastos
12 - Ilda da Conceição Costa
13 - Maria de Lourdes Ribeiro Freitas Correia
15 - Maria Fidélia Carvalho Silva
17 - Maria Emília Barros Silva
21 - Maria do Céu Dias Gonçalves
28 - Maria Manuela Martins Guedes Freitas
34 - Albertina Novais Antunes Costa
36 - Julieta Ribeiro Dias
39 - Marieta Fernanda Moreira Matos Silva
42 - Ida Maria Martins Carvalho
46 - Celcedina Mendes Pires
50 - Júlia da Conceição Cunha
55 - Maria do Carmo de Oliveira Andrade
56 - Virgínia da Conceição Oliveira Andrade
67 - Olinda Cândida Mendes Castro
78 - Maria de Fátima Castro Azevedo
79 - Maria Armanda Barros Gonçalves
81 - Maria Idília Leite Silva
88 - Maria Helena Marinho Andrade
93 - Maria Isabel Freitas Costa
100 - Maria Céu Pereira
105 - Maria da Conceição Freitas Costa
114 - Maria da Conceição Fernandes Freitas
116 - Florinda Fernandes Barbosa
124 - Maria Augusta Gonçalves
127 - Maria da Conceição Pinto Oliveira
132 - Maria Isolete Castro Leite
136 - Rosa Ermelinda Azevedo Lopes
142 - Maria Odete Ribeiro Martins Gonçalves

Turma B

4 - Andrelina Manuela Leite Peixoto
14 - Maria de Lourdes Leite Ribeiro
18 - Maria da Ascenção Leite Costa
23 - Maria Margarida Alves Morais
29 - Maria Helena de Moura e Silva Nunes
32 - Maria Manuela de Oliveira Ribeiro Silva
37 - Maria Fernanda Teixeira Alves da Costa
41 - Maria Helena Ribeiro Rocha
44 - Rosinda Silva Peixoto
48 - Maria Albina Nogueira Castro Mendes
70 - Maria Celeste Martins Pereira
71 - Maria Aurora Castro Cunha
72 - Maria da Conceição Fernandes Ribeiro
76 - Maria do Carmo Leite Gonçalves
77 - Maria Aurora Mendes Soares Carvalho
84 - Maria de Lourdes Sousa Cunha
86 - Ema de Jesus Braga Costa
87 - Maria Teresa Teixeira Marques
94 - Maria Manuela Nogueira Teixeira
95 - Maria Manuela Gomes Alves Ribeiro
97 - Maria de Lourdes Nogueira
99 - Virgilina Pereira Fernandes
101 - Maria Conceição Carvalho Domingues
109 - Orlanda do Céu Freitas Gonçalves
115 - Rosalina Rocha Antunes
119 - Maria Luísa Silva Rocha
120 - Maria Adília Freitas Costa Leite
123 - Maria Alice Cardoso Peixoto
125 - Maria Cândida Lopes
131 - Perpétua Fernandes
133 - Elisa Rodrigues

Clicar na foto para ampliar e recordar algumas das fundadoras

Turma C

3 - Albano Alves
6 - Miguel Ribeiro Pereira da Silva
7 - Adelino Freitas
24 - António David Barros Castro
25 - António Avelino Peixoto Magalhães
26 - Albertino Cunha Antunes
40 - Júlio Soares Teixeira
43 - António José Nunes Barros
47 - António Freitas Carvalho
57 - Cipriano Alfredo Peixoto Lopes de Sousa
59 - António Pereira (Quinchães)
61 - António Augusto Rocha Pinto Leite
63 - António Augusto Freitas Pires
64 - Ademar Soares Freitas
69 - Ricardo Jorge Neves Oliveira Barros
80 - António Lopes Ribeiro
89 - António Mendes Cunha
92 - Albino Nogueira Cunha
110 - João Carlos Ferreira
117 - Manuel Fonseca Barbosa
122 - Carlos Alberto Marinho Mendes
129 - Adelino Helder Freitas Oliveira
130 - Agostinho Sampaio
134 - Albino Magalhães
139 - Jorge Pedro Gonçalves Dias
140 - José Adérito Ferreira da Silva

Turma D

1 - Carlos Alberto Ribeiro Alves
10 - José Ribeiro
16 - José Carlos de Barros Gonçalves
20 - Ismael Freitas Domingues
30 - João Paulo Rodrigues
33 - José António Fernandes Pereira
35 - David José Guimarães Alves
45 - Aristeu Sousa Pereira
51 - Fernando Teixeira Cunha
52 - Francisco Fernandes Vasconcelos Machado
54 - Serafim Carlos Barros Costa
58 - Joaquim Castro Gonçalves
52 - João Mário Castro Ribeiro
68 - José Antunes Bento
75 - Fernando Mendes
82 - João Paulo Leite Silva
85 - Albano David da Silva Castro
90 - José Manuel Teixeira
102 - José Soares Freitas
104 - Albino Soares Gonçalves
106 - Abílio Leite
111 - Ezequiel Oliveira
113 - José Oliveira Silva
128 - Armando Victor Mota Sousa
135 - Osvaldo Albano da Silva Ribeiro
141 - Armando Nogueira Costa

Turma E

5 - João Maria Ribeiro Pereira da Silva
19 - Armindo Alves
22 - António José Rodrigues Alves
27 - Armando Leite Sampaio
31 - José Frederico Von Doellinger
38 - José Ângelo Moura Ferreira Leite
49 - Joaquim Feliz Magalhães Leite
53 - António Pinto da Costa
60 - Nazário Mendes Martins Selas
65 - Manuel Hermenegildo Cunha Carvalho
66 - Joaquim Vasco Leite de Oliveira
73 - António Teixeira Ribeiro
74 - António Jordão Bastos Azevedo
83 - Fernando Jorge Teixeira de Sousa
91 - António Pereira (Vinhós)
96 - José Luís Gomes Alves Ribeiro
98 - António Oliveira Pinto
103 - Joaquim Barbosa Fernandes
107 - Alberto Pereira
108 - Manuel Albano Freitas Gonçalves
112 - Júlio Freitas Fernandes
118 - José Ângelo Cerqueira Marinho
121 - Augusto Gomes da Costa
126 - Valentim José Pinheiro Oliveira Carvalho
137 - Amadeu Oliveira Alves
138 - Fernando Cunha

Clicar na foto para ampliar e recordar alguns dos fundadores

Todos os alunos das turmas C, D e E, sob a direcção do inesquecível Mestre Eugénio - esse mesmo, o do bufa-gato - e usufruindo dos seus - dele - vastos conhecimentos, talharam e construíram, uma caravela, que é um símbolo inquestionável e incomensurável da Escola Industrial e Comercial de Fafe, dos seus professores e dos seus alunos.

A Caravela vai muito para além do conceito meramente localizado, ela é um autêntico paradigma dos desígnios do Ensino Técnico.

Esta obra de arte pode ser vista no Museu da Biblioteca da Escola Secundária de Fafe.

Clicar na foto para ampliar

Pessoal Administrativo e Pessoal Menor [3]

Pessoal Administrativo

3º Oficial (Chefe Secretaria) - Augusto Cândido Gomes de Melo
Escriturária 2ª - Palmira Guedes da Silva

Pessoal Menor

Contínuo 1ª classe - Vitorino Ferreira
Contínua 2ª classe - Lucília do Nascimento Marcelo Henriques
Servente - Armindo Eurípedes Silva Nogueira Mendes


[1] - Livro de Presenças do Conselho Escolar - Livro 1 - 1ª Sessão da Reunião do Conselho Escolar de 19/11/1959.
[2] - Mapa de Aproveitamento e Frequência dos Alunos no Ano Lectivo 1959-1960 (Conselho de Turma de 22/12/1959, 05/04/1960 e 16/07/1960).
[3] - Livro de Mapas Mensais - Relação de Faltas dadas pelo Pessoal Administrativo e Menor durante os meses de Abril a Julho de 1960 (data de 01/08/1960).

ricardobarros

Assim nasceu a Escola Industrial e Comercial de Fafe

A fundação da Escola Industrial e Comercial de Fafe (EICF) assenta em três acontecimentos relevantes para a sua história:

- A sua criação;
- A tomada de posse do seu primeiro director;
- A inauguração do edifício.

A EICF foi criada ou instituída, como se queira, pelo Decreto-Lei nº 42.368 de 04 de Julho de 1959 [1].

O seu primeiro director, Escultor Dr. Manuel Lopes, tomou posse em 15 de Setembro de 1959 no Salão Nobre da Câmara [1].

O edifício - primeiro e segundo andar, alguns fundos e anexos e o logradouro traseiro - foi inaugurado em 18 de Novembro de 1959 pelo Subsecretário de Estado da Educação Nacional, Dr. Baltazar Rebelo de Sousa [1], personalidade com sublinhadas ligações afectivas com a então vila de Fafe.

Foto de Outubro de 1959 [2]

Fafe muito deve a este ilustre membro do Governo.
O Dr. Baltazar Rebelo de Sousa é o Subsecretário de Estado da Educação Nacional e
um filho adoptivo de Fafe.
A esta terra prendem-no laços de amor, amizade e simpatia.
Apesar de não ser filho natural de Fafe, aqui passou a sua infância e meninice.
Aqui passou dias felizes que jamais lhe esquecerão.
Além de outros grandes melhoramentos, ao Dr. Baltazar Rebelo de Sousa se deve a
a Escola Industrial e Comercial de Fafe.
(In Almanaque Ilustrado de Fafe - Ano 53 - 1961 - Página 103)

Não esquecer que o Colégio Municipal já ocupava o rés-do-chão do edifício principal e que os alunos da EICF, após algumas questiúnculas com a Direcção do Colégio, passariam a entrar por uma porta da lateral esquerda do complexo da Casa do Santo Novo.



Mas nem só as vertentes burocráticas e administrativas do poder central e poder local testemunham o nascer de uma nova esperança de futuro para as famílias e jovens de Fafe.

Documentos administrativos da EICF também atestam os seus primeiros tempos de funcionamento.

Os primeiros exames de admissão à EICF foram efectuados em Julho e as pautas com os resultados, datadas de 31 de Julho de 1959 e assinadas por um júri presidido pelo Escultor Dr. Manuel Lopes, eram, já nessa altura, tituladas com o nome Escola Industrial e Comercial de Fafe [3].

O Termo de Abertura, nos mais diversos livros, está datado de 01 de Outubro de 1959 e assinado pelo Director da EICF, Esc. Dr. Manuel Lopes [4].

A 1ª Sessão da Reunião do Conselho Escolar realizou-se em 19/11/1959, pelas 17 horas. A sessão foi presidida pelo Director e professor, Esc. Dr. Manuel Lopes e nela estiveram presentes todos os restantes professores e mestres nomeados para o ano lectivo 1959-1960, a saber [5]:

- Professores
Amândio Manuel Abreu de Sousa
António Coelho de Barros, Pe.
Cândida Machado Monteiro
Esmeralda Maria Alves
Francisco Lopes da Cruz, Pe.
Ilda dos Santos Silva e Castro
- Mestres
Eugénio da Silva Soares
Maria José Ribeiro da Rocha

A reunião realizou-se para dar cumprimento ao disposto no artº 534º nº 2, artº 535º e artº 559º do Estatuto, tratar da Adopção dos livros escolares para o Ano Lectivo de 1959-1960 [6] .

Perante este factos, a Escola Industrial e Comercial de Fafe apenas abriu as suas portas aos alunos após 19 de Novembro de 1959.

Sem argumentos factuais disponíveis, pelo menos até à descoberta e pesquisa de documentos ainda não encontrados, a memória testemunhal é o único recurso possível para determinar o inicio do ano lectivo 1959-1960.

Passados quase cinquenta anos, a credibilidade desse recurso é praticamente nula mas, na falta de outras soluções, é na débil memória testemunhal que agora apostamos.

É nossa convicção que, perante a proximidade do final do primeiro período, a um mês, mais concretamente, foi recomendado proceder à apresentação de alunos e professores, na sexta-feira, 20 e iniciar as aulas na segunda-feira seguinte, 23 de Novembro de 1959. Repetimos, é apenas a nossa convicção; ainda não é um facto historicamente documentado e poderá acontecer que nunca o seja.

A Escola Industrial e Comercial de Fafe ainda não caminhava, apenas gatinhava.

[1] - O Ensino em Fafe - Artur Magalhães Leite - 2005 - pag. 135
[2] - Baltazar Rebelo de Sousa - Fotobiografia - Marcelo Rebelo de Sousa - Bertrand Editora - 1999 - Página 127
[3] - Exames de Admissão - Ano Escolar de 1958-1959 - 31/07/1959 - Escola Industrial e Comercial de Fafe
[4] - Livro de Registo de Requerimentos - Livro 1 - Escola Industrial e Comercial de Fafe
[4] - Livro de Presenças do Conselho Escolar - Livro 1 - Escola Industrial e Comercial de Fafe
[4] - Livro de Actas do Conselho Administrativo - Livro 1 - Escola Industrial e Comercial de Fafe
[4] - Livro de Actas do Conselho Escolar - Livro 1 - Escola Industrial e Comercial de Fafe
[4] - Livro de Caixa - Escola Industrial e Comercial de Fafe
[5] - Livro de Presenças do Conselho Escolar - Livro 1 - Escola Industrial e Comercial de Fafe
[6] - Livro de Actas do Conselho Escolar - Livro 1 - Acta nº 1 - Escola Industrial e Comercial de Fafe
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Regulamento Interno da AAPAEIF

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS E ALUNOS

DA ESCOLA INDUSTRIAL E COMERCIAL DE FAFE

REGULAMENTO INTERNO

Artigo 1º
Sede

A Associação tem a sua sede social nas instalações das Escola Secundária de Fafe, sita na Avenida da Liberdade em Fafe, e os serviços administrativos provisoriamente funcionam na Sede da Junta de Freguesia de Fafe, sita na Praça Mártires do Fascismo, 4820 Fafe.

Artigo 2º
Fins

A Associação tem por fim promover o contacto social entre associados e promover actividades de carácter lúdico e cultural, nomeadamente o encontro anual em cada primeiro sábado do mês de Junho.

Artigo 3º
Sigla e Símbolo

1 - A Associação será simbolizada pela seguinte sigla: AAPAEIF

2 - A Associação será simbolizada pelo seguinte emblema:

Artigo 4º
Associados efectivos

1 - São associados efectivos todos os antigos Professores, Funcionários e Alunos da Escola Industrial e Comercial de Fafe, desde que expressamente manifestem essa vontade, perante a Direcção.

2 - Os associados efectivos serão admitidos pela Direcção, mediante pedido apresentado através do preenchimento de uma ficha própria para o efeito, a qual deverá ser assinada pelo próprio.

Artigo 5º
Associados honorários

São associados honorários, aqueles que, por relevantes serviços prestados a favor da Associação, mereçam tal distinção, titulo este que apenas a Assembleia Geral por maioria de votos em reunião convocada para o efeito, pode atribuir.

Artigo 6º
Associados beneméritos

São associados beneméritos, aqueles que, por oferta de vulto de bens ou serviços à Associação, mereçam tal distinção, titulo que a Direcção por deliberação em reunião e por maioria de votos dos membros presentes pode atribuir.

Artigo 7º
Deveres dos Associados

São deveres dos Associados:

1 - Pagar a jóia e quota nos termos e quantitativos que vierem a ser fixados em Assembleia Geral, sob pena de perda de direitos.

2 - De participar nas actividades da Associação.

3 - Respeitar o disposto neste regulamento.

Artigo 8º
Direitos dos Associados

São direitos dos Associados:

1 – Eleger ou ser eleito para os Orgãos Sociais da Associação.

2 – Receber o respectivo cartão de Associado.

3 – Ser agraciado com o emblema da Associação, nas seguintes condições:

a) – Emblema de Ouro: para Sócios honorários ou beneméritos, sob proposta da Direcção;
b) – Emblema de Prata: para Sócios com cotização anual igual ou superior a € 50;
c) – Emblema da AAPAEIF: para Sócios com cotização inferior a € 50;

Artigo 9º
Perda da Qualidade de Associado

Perdem a qualidade de Associado aqueles que não paguem as quotas durante dois anos consecutivos quando o facto lhes seja imputável.

Artigo 10º
Eleições dos Órgãos Sociais

1 - Os Órgãos Sociais são eleitos pelo período de dois anos, mediante a apresentação de listas entregues ao Presidente da Assembleia Geral até uma hora antes do início da Assembleia convocada para o efeito.

2 - Não falta de listas para eleição dos Órgãos Sociais, podem as mesmas ser elaboradas e entregues no decorrer da própria Assembleia.

Artigo 11º
Assembleia Geral

As Assembleias Gerais podem ser ordinárias ou extraordinárias.

1– As Assembleias Gerais ordinárias realizam-se uma vez por ano e sempre no primeiro sábado do mês de Junho.

2– As Assembleias Gerais extraordinárias realizam-se desde que solicitadas ao Presidente da Assembleia Geral pela Direcção, pelo Conselho Fiscal ou ao abrigo da alínea b) do ponto 3 do artigo 5º dos Estatutos.

3 – Nos dias de Assembleia Geral e na falta ou impedimento dos membros da Mesa, exercerão as suas funções os associados que por proposta da Direcção a Assembleia designar.

Artigo 12º
Direcção

São competências da Direcção:

1 – Reunir periodicamente, pelo menos uma vez por mês.
a) – É da competência do Presidente, a marcação das reuniões periódicas.
b) – Qualquer elemento dos Órgãos Sociais pode solicitar ao Presidente da Direcção a marcação de uma reunião
extraordinária, se entender que existe motivo urgente que justifique tal.

2 – Executar as decisões deliberadas em Assembleia Geral.

3 – Promover a arrecadação de receitas e a liquidação de despesas.

4 – Praticar os actos e outorgar contractos que se tornem convenientes à realização dos fins sociais, desde que não representem responsabilidade financeira para a associação.

5 - Elaborar relatório da sua gerência no fim de cada ano social para apresentar com as contas na Assembleia ordinária.

6 - Propor a atribuição do emblema de Ouro a pessoa ou entidade que se tenha destinguido em prol da Associação.

Artigo 13º
Disposições finais

1 – A Associação só poderá ser extinta por deliberação da Assembleia Geral convocada expressamente para o fim, e aprovada por uma maioria de três quartos dos sócios presentes, os quais decidem o destino a dar aos bens existentes.

2 – A Associação extingue-se automaticamente, desde que da mesma não façam parte pelo menos vinte associados, que se disponham a integrar os Órgãos Sociais e a dar-lhe continuidade.

Constituição e Estatutos da AAPAEIF